Ontem postei alguns livros da minha lista de desejos – que tem algumas dezenas de títulos que vou negociando comigo mesma – leio um ou dois para comprar mais um, leio 5 pra comprar mais um… matemática que nunca fecha. Mas quando tem promoção, flexibilizo um tantinho as regras e acabo subvertendo a lógica. A proposta de hoje é mostrar alguns livros lidos em 2021 e começarei pela biografia da Marylin Monroe porque ontem coloquei várias pistas sobre o livro dela e NINGUÉM adivinhou!

Existem diversas biografias da Marylin. Eu escolhi essa aqui por nenhum motivo em especial. Vou tentar fazer uma resenha dela em próximo post, mas para quem tiver curiosidade, no meu instagra @portasabertasivycassa já tem um post com frases que selecionei.

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Não dou propriamente uma fã de biografias, mas a da hilda Hilst me marcou bastante porque, assim como em outros autores de traços bem definidos, é possível encontrar vestígios da sua biografia na sua obra e isso torna a leitura mais interessante. Poderia aqui incluir biografias da Clarice Lispector e do Machado de Assis, mas só fiz cursos sobre eles e não comprei as biografias. Fica para uma outra lista.

Não chegou a me tocar quanto os dois primeiros que indiquei acima, mas tem um caráter histórico importante e, embora a figura da Viúva Clicquot pareça às vezes até deixada de lado, o protagonismo da hitória do champanhe em tempos de guerra assume esse lugar.

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Para quem disse que lia pouca biografia, encerro esse gênero com um dos melhores livros que li em 2021: uma autossociografia. Annie Ernaux escreveu sobre a morte de seu pai, um homem simples. Para isso, escolheu uma linguagem igualmente simples. O efeito dessa aparente simplicidade foi a complexidade de um livro cheio de mensagens ocultas e que estimula reflexão.

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Parace ter pouca chance de dar errado que uma apaixonada por Nova York (eu) se encante por um livro sobre Nova York. Em um primeiro momento a equação parecia perfeita. Mas o livro tem pouco de Nova York e muito sobre jornada de autoconhecimento – não, não é um livro de ajuda ajuda, nada contra, simplesmente não é. Ah, e deve ter sido meu primeiro livro LGBTT (nem sei se usei a sigla correta, me desculpem, copiei da descrição do livro).

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Acho difícil não gostar do que o Karnal escreve; um homem culto, eclético, com um jeito simples de falar sobre o que é complexo. Embora O Dilema do Porco Espinho ainda seja o meu favorido, o Coração das Coisas é uma coletânea de crônicas sobre assuntos variados, dentro os quais os que mais despertaram minha atenção foram os relacionados a história.

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Esse eu nem sei como veio parar na minha lista de leituras. Não é uma obra de ficção, é um livro sobre negócios do ponto de vista do encantamento de clientes que a Disney promete entregar. Para fás e não fás da Disney é uma leitura tranquila e traz curiosidades sobre o desenvolvimento do negócio que provavelmente se eu não tivesse lido o livro jamais teriam chamado minha atenção.

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